Há 50 anos, em 1972, na cidade de Itapira, nascia a Agro Mecânica Pinheiro, fundada pela família Bazani

Sobre a história de Itapira sempre esteve ligada à agricultura e à pecuária. Café, cana-de-açúcar, criação de gado, suínos e aves nas dezenas de pequenas propriedades rurais formaram o alicerce do crescimento e desenvolvimento da cidade. Foi exatamente esse o papel da família Bazani, que se debruçou na produção de máquinas de qualidade e com custo-benefício capazes de garantir produtividade ao produtor rural.

Na década de 1970, os irmãos Maurício e Mário, que trabalhavam em agroindústria local, incentivados por Messias Lopes, decidiram, em uma área de 200 metros quadrados do sítio dos pais, Pedro e Catarina, onde moravam com os outros 11 irmãos, montar a Agromec para a produção própria de peças para a indústria de máquinas agrícolas.

O mesmo Messias, que andava pelo Brasil todo revendendo esse tipo de equipamento, identificou que o setor produzia máquinas que davam conta do beneficiamento do milho para a pecuária, mas não havia nenhuma capaz de transformar o verde em produto de qualidade para a alimentação do gado.

Política de qualidade

Busca constante por inovação para trazer soluções criativas em diferentes necessidades de máquinas agrícolas.

Visão

Ser referência mundial em projetos e projetos de máquinas agrícolas como parceiro estratégico de negócio em diferentes modelos de investimento.

Missão

Desenvolver, produzir e comercializar máquinas agrícolas e serviços, promovendo maior produtividade e lucratividade para diferentes necessidades de manejo agrícola.

Gente produzindo máquinas e história!

Em fevereiro de 1972, os irmãos Mário, Sérgio, Antonio, Maurício, Hélio e Herbert, com apoio de Messias, arriscaram voos mais altos e chegaram ao conceito da Indústria Agro Mecânica Pinheiro, trazendo inovação para o setor na produção de máquinas de qualidade e com custo-benefício capaz de garantir produtividade ao produtor rural.

Com propósito arrojado e inovador para a época, investiram no projeto de faca e contra faca “auto-afiante”, criando a PP-47 (Picadeira Pinheiro 47 toneladas/hora), que rapidamente ganhou mercado e fez a fama da marca.

Assim como sua origem foi ditada pela necessidade do mercado, a evolução da linha de produção também. A PP-47 e suas variantes foram o berço do conceito “Pinheiro”, mas com o tempo, apenas essa linha era pouco, e foi assim que a pequena empresa familiar foi ganhando espaço.

#Pinheiro50anos

Para atender à necessidade dos clientes, desenvolveram os desintegradores de milho e grãos, classificados como PD 1, PD 2, PD 4, PD 5, PD 6, e o caçula, que todos os concorrentes chamavam de júnior, o dos irmãos Bazani foi batizado de “sobrinho”.

Depois disso, passaram a fabricar as carretas para o transporte do material picado, logo seguida pelos vagões, que já distribuem direto o material beneficiado no cocho ou na traseira da carreta para encher o silo, chegando ao auge, na década de 1990, com a implementação das colhedeiras em sua linha.

Os irmãos sempre trabalharam juntos: Maurício na supervisão da fábrica, Mário no comando da ferramentaria, Sérgio na supervisão da produção, Antonio, o Peixe, no contato com os fornecedores de insumos, Herbert na administração do negócio e Hélio, o mais novo, no comercial.

O que era uma pequena fábrica de peças no início da década de 1970 em um barracão de 200 metros quadrados hoje ocupa área de 20 mil metros quadrados, com 5 galpões e mais de 100 funcionários. Agora, em 2022, quando completa meio século de fundação, a Pinheiro só tem uma palavra a registrar à família, funcionários, clientes e comunidade: OBRIGADO!